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CONFIRA A HISTÓRIA DO CARNAVAL NO BRASIL: O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA!

CONFIRA A HISTÓRIA DO CARNAVAL NO BRASIL: O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA!

As ruas do Brasil são coloridas, festivas e samba quando a temporada de carnaval começa. É um dos principais elementos da cultura brasileira, não há nenhuma cidade no país sul-americano que tenha o seu próprio desfile. Das telenovelas brasileiras da Rede Globo, aos Simpsons, chegaram os carnavales do Brasil, mas a que mais se destaca pela sua visibilidade é a do Rio de janeiro.

O seu sambódromo e as suas ruas são dados à música da recém-falecida Elsa Soares com as escolas de samba que promovem o partido, de carros alegóricos que mencionam as religiões afro-latinas e da cobertura pela presença maciça dos cidadãos.

Como nasceu um dos principais festivais do Brasil? Por que a sua ligação com as culturas afro-latinas? O que o levou a ser a festa estrela do país sul-americano, apesar do facto de que noutras partes do mundo se realizam práticas carnavalescas?

O Carnaval do Rio de janeiro realiza-se formalmente desde o século XIX, mas a tradição remonta a muitos séculos. (Xinhua)

O que faz no Carnaval do Rio?

O Carnaval do Brasil realiza-se em todas as cidades do país, mas a do Rio de janeiro é a mais famosa porque é a mais difundida em todo o mundo, bem como a que tem mais afluência. Embora o sambódromo carioca tenha capacidade para 90 mil participantes, nas ruas há até 5 milhões de pessoas a celebrar.

É originalmente celebrado em fevereiro, na sexta-feira ao meio-dia antes do início da quarta-feira de cinzas, uma vez que deve ser comemorado no prelúdio da Quaresma Católica. Há dois tipos de carnaval, o televisivo no sambódromo e o que acontece nas ruas da cidade. É comum que o segundo comece antes da data oficial.

Um carnaval que só foi cancelado duas vezes

Nas mais de 126 edições formais do Carnaval do Rio, só houve duas vezes que foi cancelada. O primeiro, em 1912, após a morte de José Paranhos, o Barão de Rio Branco, que era o então ministro dos Negócios Estrangeiros do Brasil e que o gabinete do prefeito adiou as licenças do evento… embora as pessoas continuassem a celebrar nas ruas.

A segunda foi em 2021, depois da pandemia covid-19, que gerou a proibição de eventos em massa para evitar uma nova propagação da pandemia. Nem mesmo durante as Primeira e Segunda Guerras Mundiais fez a festa parar.

O carnaval deste ano foi adiado para 20 de abril de 2022, pouco depois da Páscoa, isto depois do ressalto da pandemia cóvida-19. Espera-se que procedam a fazer testes técnicos antes do início do maior partido do Brasil.

Oficialmente, mais de 450 escolas de samba estão registadas e desfilam durante cinco dias seguidos. As escolas de samba devem competir entre si em sete blocos para serem apenas um dos vencedores, onde os figurinos, fluidez, tema e qualidade e interpretação da música da banda são valorizados.

As escolas de samba muitas vezes evocam elementos da cultura universal, como influências europeias e africanas, a religião católica e afro-latina, bem como a sátira de políticos, nomes de escolas de rua com duplo significado e muito samba no meio.

Tradicionalmente, há a figura de um Rei Momo – assim como a rainha e duas princesas – que está encarregada de iniciar o Carnaval. No caso do Rio de janeiro, deve ser eleito um homem gordo e alto, que deve receber as chaves da cidade do prefeito, uma vez que “governa” a cidade. Todos recebem um prémio em dinheiro.

A mistura de tradições da igreja católica portuguesa, correntes europeias e candomblé afro-brasileiro moldou o carnaval. (Especial)

Uma tradição portuguesa que acabou por ser um festival de classes sociais

A colonização do Brasil começaria em 26 de janeiro de 1500 com o navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón — oito anos depois de Cristóvão Colombo ter chegado à ilha de Hispaniola, a atual República Dominicana e Haiti — chega às margens do Cabo de San Agostino (ou Cabo de Consolación), na atual Pernambuco.

No entanto, formalmente, seriam meses mais tarde quando o navegador Pedro Álvares Cabral chegaria a Porto Seguro (na Bahia) em 24 de abril do mesmo ano, que seria reivindicado por Portugal e apoiado pelo Tratado de Tordesilhas de 1494. A área era habitada por duas tribos tupi indígenas, que acabaram por entrar em confronto porque uma delas apoiava a chegada dos portugueses.

Seria até 1530, quando Portugal começou a colonizar o Brasil sob o reinado de João III “o Piedoso”, isto por razões estratégicas e económicas – uma vez que os espanhóis e franceses estavam interessados em controlar a área- principalmente após a descoberta da equinata caesalpinia, o Palo de Brasil.

Com a criação das Capitanias Pernambuco, Bahia e Maranhão por volta de 1535, haveria dois outros fatores que impulsionariam a economia do Brasil: o cultivo de cana-de-açúcar e a chegada de escravos africanos para trabalhar nos campos. Elementos da cultura portuguesa também seriam importados, como as festividades padroeira católica, herdadas dos tempos romanos. 

Segundo alguns académicos, seria até 1553, quando se realizaria o primeiro carnaval no Brasil em Pernambuco, por motivos de celebração durante três dias do prelúdio da Quaresma Católica. Nele participaram mestres e escravos, padres e soldados, e até a própria hierarquia colonial.

Nessa altura, começou a expansão territorial do Brasil como colónia, mas a expansão do Carnaval Quaresmal em toda a região também começaria. A cidade do Rio de janeiro seria fundada até 1565, mas seria a cidade que dava uma parte da forma do partido atual.

O Entrudo seria a má reputação inicial do Carnaval Quaresmal, uma vez que terminou em incidentes violentos.

Por sua vez, com o carnaval, chegaria outra das tradições portuguesas: o Entrudo (Entrada). Realizou-se três dias antes da quarta-feira de cinzas, onde as pessoas atiravam baldes de água, limões, ovos, tangerinas, massas, luvas cheias de areia, batiam-se com vassouras e colheres de madeira e sujavam-se com farinha, gesso, entre outros objetos com o “propósito” de se divertirem antes da Quaresma, que tinha de ser plenamente cumprida.

O Entrudo daria origem à má reputação que o Carnaval Quaresmal teria no final do século XVIII porque terminaram em incidentes violentos que deixaram mortos nas ruas. As elites portuguesas vieram celebrá-lo em privado, enquanto escravos afro-brasileiros foram libertados para celebrá-lo na via pública.

A invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte em 1808 – que mudou a Corte Imperial Portuguesa para o Rio de janeiro – significou a primeira mudança na tradição do Carnaval Quaresmal para torná-lo mais “civilizado” adicionando danças, carruagens, passeios mascarados – ao estilo da elite parisiense – e colocando o Entrudo sob rigoroso controlo policial.

Isto geraria uma celebração quaresmal dividida para os ricos e nobres, e para os pobres e escravos dentro de poucos anos do Brasil independente, mas sob o reinado de Pedro II, que tinha abandonado a independência do país, controlado pelo seu pai, João VI de Portugal.

Enquanto a elite tinha um partido inspirado pelas sociedades europeias – para fugir do seu passado lusitano – os ainda plebeus e escravos continuaram a celebrar nas ruas criando os blocos de carnaval e os cordões e ranchos, principalmente no Rio de janeiro.

De acordo com “O Livro de Ouro do Carnaval Brasileiro” de Felipe Ferreira, os blocos e cordas foram o prelúdio do que vemos hoje com as carruagens e as escolas de samba do Carnaval, uma vez que estavam adicionando música, dança e elementos religiosos, tanto para católicos como afro-brasileiros do que candomblé, uma espécie de “Santeria Brasileira”.

O Carnaval do Brasil foi uma das plataformas para os afro-brasileiros se darem a conhecer na sociedade.

De acordo com outros estudiosos, o conceito moderno do Carnaval do Brasil começaria em 1854 com a proibição formal do Entrudo por Pedro II, que tinha como principal objetivo limitar a festividade nas ruas e concentrá-los nos corredores e teatros, tornando-se uma festa de classe celebrando o carnaval em clubes luxuosos.

Mas os pobres e afro-brasileiros mantiveram a festa nas ruas já que faz parte da sua cultura– principalmente no Rio de janeiro e no Recife – mas sob rigorosa vigilância policial que, no final, procurou reprimi-la. Isto levou à criação das primeiras sociedades de carnaval, que seriam “legalizadas” até ao final do século XIX e começos do século XX, com o objetivo de ser autorizado logo da queda do império e o início da República do Brasil em 1889. Nessa virada do século o Carnaval cambiaria a sua historia e a do país inteiro, chegando hoje em dia a ser um evento mundial.

Um carnaval que deu visibilidade aos negros

A população afro-brasileira tinha sido fortemente reprimida pelo domínio branco ao longo do período colonial e imperial, que muitos procuraram escapar e criar quilombos.

Os negros que fugiram da escravatura até que a escravatura foi abolida em 1888.

O carnaval, que tinha sido dividido entre classes, deu aos afro-brasileiros a liberdade de participar em celebrações públicas, embora de forma limitada no início. Com a criação de sociedades de carnaval, os negros conseguiram integrar parte da sua cultura africana nas festividades através da criação dos Afoxés, que hoje é mostrado principalmente em carros alegóricos com divindades das religiões afro-latinas. O Carnaval também teria suas réplicas em todos os cantos do Brasil, por exemplo o carnaval do salvador, o qual é diferente sem fantasias nem plumas. Esta formado por blocos y milhares de pessoas dançando e cantando ao som das batucadas e seguindo um carro chamado “trio elétrico”.

A unificação e o reconhecimento de um único carnaval

Francisca Edviges Neves Gonzaga, mais conhecida por Chiquinha Gonzaga, seria a mulher que oficialmente pôs a música no Carnaval do Brasil, compondo a marcha “Ó Abre Alas” em 1899, que tinha sido feita especialmente para o cordão Rosa de Ouro. Nessa altura, um dos elementos para instrumentalizar o desfile foi o “Zé Pereira”, que tocava bateria e outros instrumentos.

O “Carnaval dos Pobres” já tinha uma carga política, onde procuravam confrontar-se com a elite política do momento. Embora o género samba nascesse em 1910, sete anos depois a primeira canção do género seria gravada: “Telefone Pelo” de Donga, que ao longo dos anos se tornaria um elemento essencial do desfile.

Na década de 1920 nasceriam as escolas de samba, o que representaria bairros da cidade do Rio de janeiro, que ao longo dos anos acabariam por substituir os cordons e uma parte dos blocos.

De acordo com o livre “Almanaque do Carnaval”, de André Diniz, o carnaval popular estava concentrado na atual Praça Onze, no bairro de Estácio, no Rio de janeiro, que concentrava mais seguidores entre intelectuais e artistas, mas que ainda era mal visto por forasteiros.

O Carnaval teve a sua batalha nas ruas e teatros do Brasil, devido à divisão de classes.

Um dos anos-chave da “vitória” do carnaval no brasil popular foi em 1928, quando os artistas decidiram organizar-se como os ricos o fizeram. Com a criação da escola de samba Deixa Falar — que daria o conceito das atuais escolas— criadas pelo sambista Ismael Silva, cada quarteirão teria a obrigação de ter o seu tema e figurinos.

O diretor do jornal Mundo Sportivo, Mário Filho – considerado o mais importante jornalista desportivo da história do Brasil, desde que popularizou o futebol no país – decidiu criar em 1932 o primeiro concurso escolas de samba, no qual seria o primeiro vencedor da Estação Primeira de Mangueira. Embora o jornal tenha desaparecido no ano seguinte, o jornal O Globo manteria a tradição anos mais tarde.

Mas a vitória definitiva seria em 1935, quando o prefeito do Rio de janeiro – que foi a capital do Brasil até 1960 com a construção de Brasília.

Pedro Ernesto, e com o apoio do Presidente populista Getúlio Vargas, legalizou as escolas de samba e oficializaram os desfiles de rua, tornando o Carnaval do Rio de janeiro e outros em todo o país oficializados, com o objetivo de promover uma indústria turística e dotado de recursos públicos a ter lugar.

As escolas de samba adquiririam grande destaque a partir da década de 1950, com a incorporação da classe média aos desfiles, uma consequência da aproximação entre escolas e intelectuais de esquerda, bem como a chegada do turismo e dos migrantes europeus ao país, que o consolidou como evento nacional.

No entanto, o apelo do desfile começou a diminuir durante a década de 1970, isto derivado da ditadura militar (1964-1985) – onde a censura e a repressão se tornaram a norma e a falta de liberdades e democracia acabou ligeiramente com o ambiente festivo do Carnaval.

O Carnaval do Rio só foi suspenso duas vezes na história, um deles devido à pandemia do covid-19.

Para revitalizar a festividade, Leonel Brizola, presidente da Câmara municipal do Rio de janeiro – que foi exilado durante a ditadura e o seu regresso marcou o início do regresso à democracia – pede ao famoso arquiteto Oscar Niemeyer – que desenhou os principais edifícios de Brasília – que ainda estava no exílio – para criar o sambódromo do Rio de janeiro em 1983 para dar lugar à exposição completa das escolas de samba. Abriria em quatro meses, já em 1984.

Após o regresso à democracia, realizaram-se dois desfiles do Carnaval do Rio; no entanto, um já é aquele que acontece no sambódromo, enquanto outro ainda é realizado nas ruas do Rio de janeiro o popular “carnaval de rua” e ocorre uma semana antes do inicio dos carnavais oficias, sendo o primeiro a contemplar a passagem das escolas de samba com as suas emblemáticas carruagens e danças, enquanto a segunda, mantém a essência popular e onde qualquer um pode participar. Alias de promover a cultura o carnaval atrai milhões de turistas de todas partes do mundo o que gera bilhões de reais em torno a atividade na cidade do Rio de Janeiro.

E você já vivenciou o carnaval pelas ruas de alguma cidade? Se ainda não aproveitou se ligue no próximo verão e procure o carnaval mais perto de você, é cultura, é historia e faz muito bem cair na folia 😉 ! 

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