OS MELHORES FILMES DE TERROR BRASILEIRO DA HISTÓRIA!

melhores melhores filmes de terror brasileiro

Se gostou da nossa lista de filmes de Gangsters, já sabe que somos bons! Agora preparamos uma lista com filmes de terror brasileiros para conhecer um pouco mais sobre como o país também oferece ótimos títulos do gênero.

Geralmente citamos produções norte-americanas mas, e se aproveitamos e conhecemos exemplares nacionais do gênero feitos aqui no Brasil? Por que não desbravamos o cinema brasileiro e suas experiências na nobre arte de assustar e arrepiar os nervos?

Agora confira a nossa lista com 6 filmes de terror brasileiros para você arrepiar!

Conheça as histórias que o Brasil produziu!

À Meia Noite Levarei Sua Alma (1964)

Zé do Caixão (José Mojica Marins) é um sádico e cruel coveiro que pretende gerar um filho perfeito para dar continuidade ao seu sangue. A atriz violentada então procura se suicidar para voltar do mundo dos mortos e levar a alma do coveiro.

Uma lista de recomendações de filmes de terror não estaria completa se o pai do gênero no país não aparecesse, então começamos por ele. José Mojica Marins criando o maravilhoso Zé do Caixão, lidando com todas as limitações técnicas e falta de educação cinematográfica formal.

“À Meia Noite Levarei Sua Alma” sustenta-se até hoje como um marco, devido à oposição ousada entre individualismo exacerbado e religiosidade coletivista e escolhas estéticas de bom gosto. Apesar de ter sido feito décadas atrás, até hoje com seus efeitos práticos o filme mantém sua ambientação sombria.

As Boas Maneiras (2017)

Clara, interpretada por Isabél Zuaa, uma enfermeira solitária que vive na periferia de São Paulo até ser contratada pela rica e misteriosa Ana, interpretada por Marjorie Estiano, como babá de seu filho ainda não nascido. À medida que a gravidez progride, Ana começa a comportar-se cada vez mais estranhamente com hábitos noturnos que afetam diretamente Clara.

Morto Não Fala (2018)

Stênio (Daniel de Oliveira) é um necrotério que tem um “dom”: pode comunicar com os mortos que são levados para o IML onde trabalha. Os relatos vindos do além em todas as noites de trabalho, que foram acostumando ele se voltaram na sua contra. Mas quando ele usa essas conversas para resolver um problema pessoal, uma maldição recai sobre todos à sua volta além dele mesmo.

A estreia de Dennison Ramalho na direção de metragens longas e ele trabalha com muitos méritos o conto escrito pelo autor Marco de Castro. “Morto Não Fala” sabe ocupar seu lugar entre os filmes de terror que transitam entre o estranho e o angustiante, entre o gore e o sobrenatural, passeando organicamente por estilos e convenções variadas do gênero.

Muito disto deve-se também ao protagonista Stênio interpretado por Daniel de Oliveira, um homem imperfeito e imperfeito que é atormentado por esta maldição, cometendo sucessivos erros para satisfazer os seus impulsos.

Desfrute do cinema com outro ar, confira os melhores filmes para ver chapado!

A Mata Negra (2018)

Numa floresta no interior do Brasil, a jovem Clara (Carol Aragão) vê a sua vida transformar-se terrivelmente quando encontra o Livro Perdido de Cyriano. Ela tenta usar a Magia Das Trevas contida nele para salvar um jovem por quem se apaixonou, mas o resultado é completamente diferente. Os rituais do livro lançam um mal, que persegue Clara e qualquer um que cruze o seu caminho.

Rodrigo Aragão é uma das referências no cinema de terror brasileiro contemporâneo, superando com criatividade limitações de financiamento ou de distribuição. O autor oferece em “A Mata Negra” uma bela demonstração do seu amor pelo género e pelo cinema em geral: efeitos práticos, uso preciso do lixo, combinação de estilos diversos, abordagens cómicas e progressão intensa do enredo. Além disso, cria um universo autoria do grande brasileiro a partir de lendas regionais e elementos da cultura popular brasileira.

A Sombra do Pai (2018)

Após a morte de sua mãe, Dalva (Nina Medeiros) torna-se responsável por sua casa precoce aos nove anos de idade. Isso porque a tia Cristina (Luciana Paes) se casou e se mudou e seu pai Jorge (Júlio Machado) ficou doente. A partir daí, a menina deixa de lado sua infância para cuidar do pai, enquanto busca preservar as memórias da mãe ou até mesmo encontrar uma maneira de revê-la.
Ao longo de sua carreira como roteirista e diretora de curtas-metragens, Gabriela Amaral Almeida se envolveu fortemente com o terror. Em “A Sombra do Pai”, o diretor propõe uma experiência sensorial sugestiva e íntima baseada na ideia de que as pessoas vivas podem estar mortas por dentro. Através de estética discretamente opressiva e de Nina Medeiros e Júlio Machado, o filme nos deixa inquietos imaginando e sentindo aquele cenário de luto mal trabalhado e incomunicabilidade familiar.

Canto dos Ossos (2020)

Em uma cidade costeira no Nordeste, dois vampiros se encontram novamente depois de algum tempo separados. Cada um deles foi em direções diferentes em suas vidas: um se tornou um professor do ensino médio, enquanto o outro vive caçando presas à noite. Este é o ponto de partida para uma narrativa que se divide em subtramas sempre com um tom de mistério fantástico.

“Canto dos Ossos” tem gerado muitos debates no circuito de festivais por onde passou, sendo exibido na Mostra Tiradentes de Minas Gerais e no Cinema Look de Curitiba em 2020. O filme dirigido por Jorge Polos e Petrus de Bairros demonstra a criatividade do cinema independente brasileiro em contar uma história de terror cheia de experimentação: no campo estético experimenta decisões ousadas de fotografia, som e montagem; no campo temático, o erotismo trabalha de forma muito expressiva e simbólica.

Esses seis filmes exemplificam como o cinema de terror brasileiro pode ser original e capaz de representar nossas diversas realidades regionais. Tal diversidade é cada vez mais acentuada nos últimos anos e pode ser vista na mostra MacaBro – Horror Brasileiro Contemporâneo – produzida pela BLG Entertainment patrocinada pelo Banco do Brasil. De 28 de outubro a 23 de novembro, 44 produções de terror serão exibidas pela plataforma Darkflix para todos os interessados no gênero. Um evento para continuar conhecendo e se assustando com o grande terror nacional.

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