SE PERGUNTOU, QUANTAS PLANTAS DE ERVA POSSO TER EM PORTUGAL?

quantas plantas de erva posso ter em portugal: Saiba mais em

Há três semanas, Malta tornou-se o primeiro país da União Europeia a legalizar a cannabis para cultivo e uso pessoal.

O que vamos analisar neste artigo é a legalização da maconha para consumo pessoal: isso inclui o cultivo, a comercialização e o aprisionamento deste produto.

Atualmente, o uso dessa planta para uso pessoal é legal em países como Uruguai, África do Sul, Canadá e em vários estados da América do Norte, como Colorado, Washington e Alasca. Na Europa, Malta acaba de passar pela legalização, vários países já discutiram esse assunto. Luxemburgo provavelmente será o primeiro país a aderir a Malta assim que o governo anunciar a legalização da cannabis. Na Alemanha, a nova aliança do SPD, Verdes e Liberais concordaram em criar um mercado legal e regulamentado para a cannabis.

Então em Portugal?

Tal como em muitos países ocidentais, Portugal aprovou a legalização desta planta para fins medicinais, mas continua proibida para uso pessoal. Mas quais são os prós e os contras de legalizar a cannabis para uso pessoal?

Agora que estou concluindo a parte mais explicativa do artigo necessária para esclarecer a discussão existente sobre o assunto, vou listar o que identifico como os principais prós e contras da legalização dessa planta.

Em primeiro lugar, a legalização dessa usina seria uma ferramenta importante no combate ao crime. Atualmente, a cannabis representa cerca de metade da renda de dois traficantes, então legalizá-la ajudaria a reduzir significativamente esse negócio.

Outro argumento discutido refere-se à possibilidade de legalizar a cannabis para reduzir o uso de outras substâncias mais tóxicas.

Além disso, a legalização da maconha seria uma fonte de maior renda e redução de gastos públicos. Não considero válido este argumento decisivo para a legalização da maconha, pois considero insuficiente o argumento econômico.

Um contra-argumento frequentemente apresentado para a liberalização da cannabis, porque esta substância não foi aprovada na maioria dos países de referência para os portugueses, como os países nórdicos, Bélgica e Alemanha (Embora neste último está muito próximo). . . Não seria mais prudente aguardar os resultados neste grupo de países europeus antes de avançar como medida?

Outro contra-argumento frequentemente utilizado refere-se ao impacto que o consumo desta droga pode ter nos nossos cidadãos. Embora não estimule comportamentos violentos ou desordem pública, na presença de certas substâncias como o THC pode gerar dependência e alguns problemas psicológicos, como surtos psicóticos.

Mas a liberalização do uso de cannabis não levará ao uso de substâncias mais pesadas como cocaína e heroína? A porcentagem de pessoas que usam cannabis sem serem afetadas pelo uso excessivo de drogas pode refutar esse argumento.

E porque não uma solução como a holandesa (“coffee shops”)?

A questão da legalização da maconha me parece ter mais impacto na liberalização como um todo. No entanto, poderá ser uma alternativa a ponderar, embora não me pareça prática.

Ambas as partes defendem ainda a legalização do auto cultivo de canábis (BE cinco plantas, IL seis plantas) no que diz respeito ao controlo e fiscalização do uso desta substância.

Por fim, influenciou a planta em si, ambos os projetos visam legalizar a cannabis das seguintes formas: como as folhas da planta, mais conhecida como erva daninha ou maconha; a resina bruta separada ou purificada da planta; ou óleo, bruto ou purificado, obtido da planta, das sementes ou qualquer coisa obtida desses compostos. Portanto, embora todas as formas tenham diferentes níveis de THC, faria sentido considerar apenas formas com níveis mais baixos de THC, como B. Marihuana.

Com isto encerramos este artigo, cujo principal objetivo foi esclarecer os leitores sobre a questão da legalização da canábis e contribuir para o debate público sobre este ponto da ordem do dia. Num futuro próximo teremos seguramente desenvolvimentos sobre esta questão, que parece estar a ganhar cada vez mais espaço nas diferentes assembleias europeias.

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